Quem vai assitir aos jogos dentro do escritório, vale a pena ler essas dicas.
Nada de vuvuzelas – Quem já ouviu o som de uma vuvuzela, com certeza não deve ter esquecido. Em época de Copa na firma, a corneta “barulhenta” com um metro de comprimento está vetada. O mesmo vale para bandeiras, chapéu e até peruca. Algumas empresas podem reconsiderar e permitir o uso de alguns acessórios. Mas, antes de tirar a camisa verde e amarela do guarda-roupa, procure se informar.
Uuuuuuuuuuuuuuu – Embora seja um momento de descontração e até de empolgação, palavrões não são bem vistos. Aqui, vale o bom senso. Até mesmo na hora de xingar o juiz ou os jogadores que perderem pênaltis.
Olho no lance - O funcionário deve lembrar que seu comportamento é avaliado o tempo todo, mesmo em dias de jogos e comemorações. Uma atitude errada hoje poderá comprometer uma promoção amanhã. Isso vale para gestos efusivos também. Deixe as dancinhas para os jogadores lá no campo.
Cartão amarelo – Durante a partida, mantenha uma atitude respeitosa em relação aos colegas de trabalho. Não é porque ele falou mal da atuação do Robinho que você, um santista fanático, tem que partir para a briga ou fazer algum tipo de brincadeira ofensiva. O juiz, neste caso, o seu gestor, está vendo. Show do intervalo – Vale combinar com os colegas de levar lanches, pipoca e refrigerantes para assistir ao jogo. Mas, não se empolgue. A cerveja só para depois do expediente.
Vamos lá, galera – O momento pede descontração mas não exagere. Nada de levar parentes e amigos para assistir aos jogos na empresa.
Apita o juiz – O jogo acabou. Já se passou meia hora do fim da partida. Então, volte ao trabalho. Evite ficar comentando a partida o resto do dia, impedindo o trabalho de seus colegas. O chefe pode se arrepender e, então, nada da próxima partida.
Só falta um – O Brasil está na final. Falta muito pouco para o hexacampeonato. Não peça para ser dispensado para assistir ao jogo em outro lugar. Não adianta explicar que é final, que só se vê esse jogo a cada quatro anos. Deixe que essa medida parta do seu gestor.
31 de maio de 2010
25 de maio de 2010
Pac Man no Google "custou" às empresas mais de US$ 120 milhões
Na semana passada, Pac Man, talvez o mais famoso game de todos os tempos, completou 30 anos. E para comemorar a data, o Google colocou uma versão executável do jogo em sua home page. Estratégia das mais acertadas para o portal de buscas? Com certeza. Mas nem tanto para as empresas.
Isso porque o blog do Rescue Time – aplicativo de monitoramento que verifica o uso que funcionários fazem da internet no escritório - fez alguns cálculos rápidos no último fim de semana, para verificar o quanto de produtividade foi perdida no ambiente de trabalho com o fato de que muita gente preferia jogar Pac Man ao invés de realizar seus trabalhos.
O pessoal do software tomou uma amostra aleatória de seus usuários – cerca de 11 mil pessoas que passaram algum tempo no Google no dia 21 de maio, data em que o Pac Man se tornou executável na página . E comprovou que 4.820 horas de trabalho foram desperdiçadas por causa do game.
Segundo o relatório do Rescue Time:
- o usuário passou uma média de 36s a mais do que o habitual no Google.com no dia 21 de maio;
- o “Google Pac Man” consumiu precisamente quatro mil horas, 819 minutos e 352 segundos dentro do ambiente de trabalho;
- o tempo dedicado ao jogo gerou perdas que totalizaram mais de 120 milhões de dólares;
- essa quantia é suficiente para pagar 19.835 funcionários do Google durante seis semanas.
Fonte: IDG Now
20 de maio de 2010
AMO MUITO TUDO ISSO
O Mc Donalds da Austrália, numa tentativa (que deu certo!) de atrair o público adulto, montou um playground tamanho G bem no Centro da Cidade de Sidney.
Confira o resultado:
Parece divertido né?
17 de maio de 2010
DIA MUNDIAL DA INTERNET
É justo que ela mereça um dia só seu, visto a sua imensa importância em nossas vidas.
Desde o seu surgimento na década de 60, com o surgimento da Arpanet, que a Internet vem sofrendo avanços e interferindo na evolução de tudo que está ligado a ela.
Na década de 90 os computadores passaram a conectar-se à rede mundial através da “WWW” (World Wide Web) e sua evolução passou a ser mais rápida. Em pouco tempo a internet deixaria suas características de conteúdos de leitura e de caráter particulares, para uma internet mais interativa, que com o "Estouro da Bolha" passou a chamar-se Web 2.0, onde os conteúdos são compartilhados e os usuários não só leem as mensagens, mas escrevem e participam. A internet evoluiu para atender a necessidade de interação dos usuários, e se tornou muito mais participativa.
Por isso que estou hoje aqui no meu blog, partilhando com vocês essa informação.
Viva a internet participativa!
Feliz Dia Mundia da Internet para você!
4 de maio de 2010
SORVETE DE BAUNILHA E A GM
Olhem como qualquer reclamação de um cliente pode levar a uma descoberta totalmente inesperada do seu produto. Parece coisa de louco, mas não é.
Esta é a moral de uma história que está circulando de boca em boca entre os principais especialistas norte-americanos em Atendimento ao Cliente.
A história ou “causo”, como está sendo batizada aqui no Brasil, começa quando o Gerente da Divisão de Carros da Pontiac, da GM dos EUA, recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente.
Eis o que ele escreveu:
- Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é de comer sorvete depois do jantar.
Repetimos este hábito todas às noites, variando apenas o tipo de sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-lo.
Recentemente comprei um novo Pontiac e, desde então, minhas idas à sorveteria se transformaram num problema.
Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente. Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac.
A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta.
O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac. O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou.
O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete. Mais uma vez, o carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha.
O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis e, depois de duas semanas, chegou à primeira grande descoberta. Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente.
Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito reduzida no caso da baunilha, em comparação ao tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar.
Com isso, os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea. A partir deste episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir desta linha.
Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha. A GM distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, ‘porque pode ser que uma grande inovação esteja por atrás de um sorvete de baunilha’, diz a carta da GM.
Isso serve para as empresas nacionais que não tem o costume de dar atenção a seus clientes, tratando-os até mal. Com certeza esse consumidor americano comprará um outro Pontiac, porque qualidade não está somente na produção, está também no atendimento que dispensamos aos nossos clientes.
Fonte: internet.
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