31 de maio de 2010

DICAS PARA ASSISTIR AOS JOGOS DA COPA, DENTRO DO ESCRITÓRIO

Quem vai assitir aos jogos dentro do escritório, vale a pena ler essas dicas.

Nada de vuvuzelas
– Quem já ouviu o som de uma vuvuzela, com certeza não deve ter esquecido. Em época de Copa na firma, a corneta “barulhenta” com um metro de comprimento está vetada. O mesmo vale para bandeiras, chapéu e até peruca. Algumas empresas podem reconsiderar e permitir o uso de alguns acessórios. Mas, antes de tirar a camisa verde e amarela do guarda-roupa, procure se informar.

Uuuuuuuuuuuuuuu – Embora seja um momento de descontração e até de empolgação, palavrões não são bem vistos. Aqui, vale o bom senso. Até mesmo na hora de xingar o juiz ou os jogadores que perderem pênaltis.

Olho no lance - O funcionário deve lembrar que seu comportamento é avaliado o tempo todo, mesmo em dias de jogos e comemorações. Uma atitude errada hoje poderá comprometer uma promoção amanhã. Isso vale para gestos efusivos também. Deixe as dancinhas para os jogadores lá no campo.

Cartão amarelo – Durante a partida, mantenha uma atitude respeitosa em relação aos colegas de trabalho. Não é porque ele falou mal da atuação do Robinho que você, um santista fanático, tem que partir para a briga ou fazer algum tipo de brincadeira ofensiva. O juiz, neste caso, o seu gestor, está vendo. Show do intervalo – Vale combinar com os colegas de levar lanches, pipoca e refrigerantes para assistir ao jogo. Mas, não se empolgue. A cerveja só para depois do expediente.

Vamos lá, galera – O momento pede descontração mas não exagere. Nada de levar parentes e amigos para assistir aos jogos na empresa.

Apita o juiz – O jogo acabou. Já se passou meia hora do fim da partida. Então, volte ao trabalho. Evite ficar comentando a partida o resto do dia, impedindo o trabalho de seus colegas. O chefe pode se arrepender e, então, nada da próxima partida.

Só falta um – O Brasil está na final. Falta muito pouco para o hexacampeonato. Não peça para ser dispensado para assistir ao jogo em outro lugar. Não adianta explicar que é final, que só se vê esse jogo a cada quatro anos. Deixe que essa medida parta do seu gestor.

25 de maio de 2010

Pac Man no Google "custou" às empresas mais de US$ 120 milhões

Na semana passada, Pac Man, talvez o mais famoso game de todos os tempos, completou 30 anos. E para comemorar a data, o Google colocou uma versão executável do jogo em sua home page.  Estratégia das mais acertadas para o portal de buscas? Com certeza. Mas nem tanto para as empresas.
Isso porque o blog do Rescue Time – aplicativo de monitoramento que verifica o uso que funcionários fazem da internet no escritório -  fez alguns cálculos rápidos no último fim de semana, para verificar o quanto de produtividade foi perdida no ambiente de trabalho com o fato de que muita gente preferia jogar Pac Man ao invés de realizar seus trabalhos.
O pessoal do software tomou uma amostra aleatória de seus usuários – cerca de 11 mil pessoas que passaram algum tempo no Google no dia 21 de maio, data em que o Pac Man se tornou executável na página . E comprovou que 4.820 horas de trabalho foram desperdiçadas por causa do game.
Segundo o relatório do Rescue Time:
- o usuário passou uma média de 36s a mais do que o habitual no Google.com no dia 21 de maio;
- o “Google Pac Man” consumiu precisamente quatro mil horas, 819 minutos e 352 segundos  dentro do ambiente de trabalho;
- o tempo dedicado ao jogo gerou perdas que totalizaram mais de 120 milhões de dólares;
- essa quantia é suficiente para pagar 19.835 funcionários do Google durante seis semanas.
 
Fonte: IDG Now

20 de maio de 2010

AMO MUITO TUDO ISSO

O Mc Donalds da Austrália, numa tentativa (que deu certo!) de atrair o público adulto, montou um playground tamanho G bem no Centro da Cidade de Sidney.

Confira o resultado:




Parece divertido né?

17 de maio de 2010

DIA MUNDIAL DA INTERNET

             No dia 19 de janeiro de 2006 a ONU estabeleceu o dia 17 de maio como o Dia Mundia da Internet.
            É justo que ela mereça um dia só seu, visto a sua imensa importância em nossas vidas.
            Desde o seu surgimento na década de 60, com o surgimento da Arpanet, que a Internet vem sofrendo avanços e interferindo na evolução de tudo que está ligado a ela.

            Na década de 90 os computadores passaram a conectar-se à rede mundial através da “WWW” (World Wide Web) e sua evolução passou a ser mais rápida. Em pouco tempo a internet deixaria suas características de conteúdos de leitura e de caráter particulares, para uma internet mais interativa, que com o "Estouro da Bolha" passou a chamar-se Web 2.0, onde os conteúdos são compartilhados e os usuários não só leem as mensagens, mas escrevem e participam. A internet evoluiu para atender a necessidade de interação dos usuários, e se tornou muito mais participativa.
             Por isso que estou hoje aqui no meu blog, partilhando com vocês essa informação.

Viva a internet participativa!
Feliz Dia Mundia da Internet para você!

Ler para escrever

 
Quem nunca passou por uma situação dessa?



Ponha sempre sua leitura em dia!

4 de maio de 2010

SORVETE DE BAUNILHA E A GM


Olhem como qualquer reclamação de um cliente pode levar a uma descoberta totalmente inesperada do seu produto. Parece coisa de louco, mas não é.
Esta é a moral de uma história que está circulando de boca em boca entre os principais especialistas norte-americanos em Atendimento ao Cliente.
A história ou “causo”, como está sendo batizada aqui no Brasil, começa quando o Gerente da Divisão de Carros da Pontiac, da GM dos EUA, recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente.
Eis o que ele escreveu:
- Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é de comer sorvete depois do jantar.
Repetimos este hábito todas às noites, variando apenas o tipo de sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-lo.
Recentemente comprei um novo Pontiac e, desde então, minhas idas à sorveteria se transformaram num problema.
Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente. Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac.
A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta.
O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac. O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou.
O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete. Mais uma vez, o carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha.
O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis e, depois de duas semanas, chegou à primeira grande descoberta. Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente.
Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito reduzida no caso da baunilha, em comparação ao tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar.
Com isso, os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea. A partir deste episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir desta linha.
Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha. A GM distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, ‘porque pode ser que uma grande inovação esteja por atrás de um sorvete de baunilha’, diz a carta da GM.
Isso serve para as empresas nacionais que não tem o costume de dar atenção a seus clientes, tratando-os até mal. Com certeza esse consumidor americano comprará um outro Pontiac, porque qualidade não está somente na produção, está também no atendimento que dispensamos aos nossos clientes.
 Fonte: internet.